quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Como vejo o potencial do Barreiro

A questão das bicicletas é indissociável da questão da mobilidade, que por sua vez é indissociável de como uma urbe é utilizada e planeada para quem lá vive.

O que segue é uma tentativa de passar aqui a minha visão (com certeza alguém discordará) de como o Barreiro poderá ser, se houver um esforço para tornar a cidade mais agradável para quem lá vive.

Não só investimento, mas uma mudança de mentalidade e uma abertura para experimentar alternativas.

 O que preferimos?

O Largo da Igreja Nossa Senhora do Rosário como um estacionamento improvisado e desgovernado, ou uma praça com vida, onde pessoas circulam ou estão ?






 Como preferimos estacionar para fazer uma compra rápida? Com bicicleta à mão, ou de forma perfeitamente ilegal a 200 metros da loja como no Fórum Barreiro?





Como preferimos o estacionamento em frente às escolas? Locais onde os estudantes colocam o seu próprio veículo, ou um estacionamento para ser atravessado a pé, sem passeios e longe da paragem do autocarro como na Augusto Cabrita?







 Quando vamos apanhar o comboio ou o barco: ficar a 80 metros da estação, ou andar 800 metros através de carros estacionados como no Terminal rodo-fluvial?



   





Estacionar para ir a uma loja ou um café: preferimos andar continuamente às voltas à procura de um lugar, estacionar em qualquer lado, ou deixar as ruas livres para circular?


 





nUnO






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